Comecei a assistir Sword Art Online 2 através do link que meu primo enviou para mim.
Para quem não conhece, o anime conta a história de um grupo de jogadores que são aprisionados em um jogo de realidade virtual e para conseguir se deslogar e acordar eles precisam chegar até o último nível e vencer.
A conexão com esse mundo virtual e realizada através do "nervegear", um hardware em forma de capacete que tem a capacidade trocar informações com o cérebro.
A ideia do "nervegear" não é recente. Já possuímos aparelhos com capacidade de leitura da atividade cerebral, como no eletroencefalograma, apesar de mesmo estes equipamentos não serem ainda tão precisos e nem tão desenvolvidos a ponto de capitar informações de regiões mais profundas.
Ainda assim poderíamos dizer que o "download" de uma pequena quantidade de informações já é viável.
...mas e o upload?
Na verdade também já possuímos uma pequena tecnologia para o upload, mas essa transmissão não é "Wifi" como no eletroencefalograma. Ela depende de uma conexão física entre um dispositivo mecânico e o biológico... Nossos nervos.
Mas novamente nos falta a precisão.
O cérebro não é um único núcleo, mas sim uma somatória de núcleos que dividem as tarefas e informações interagindo uns com os outros.
Mapear esses núcleos não é a única coisa importante, também é necessário entender como eles processam as ondas elétricas transmitidas pelos nervos sensoriais.
Por exemplo... A luz refletida nos objetos entra pelos nossos olhos e acaba no nosso cérebro. Como ele faz pra determinar cada cor?
Nossa palheta de cores já existe. Foi programada durante nossa evolução... Mas qual é o codigo de cada cor?
sexta-feira, 18 de julho de 2014
Realidade Aumentada
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